Pra você, indie, com aquele problema sério de bloqueio criativo para nomear a sua patota musical.
Tenta aqui.
Certeza que vai sair uma merda qualquer que a NME vai amar.
Ouvindo No Fun, de The Stooges
21.8.08
FABRIC
James Ford e James Anthony Shaw, duo de Djs ingleses por trás do Simian Mobile Disco marcam presença na última compilação do selo londrino Fabric (que já teve grandes momentos com Ricardo Villalobos e Spank Rock, ambos no ano passado).
FabricLive 41 começa num ritmo animador, marcado pelas batidas pesadas e dançantes do disco de estréia da dupla, Attack Decay Sustain Release em cima de uma seqüência de artistas obscuros (pelo menos pra mim, se alguém já ouviu falar de Shit Robot, Perc & Fractal ou Moon Dog dá um toque ae).
Problema é que lá pela metade dos mais de 72 minutos do set a parada envereda prum virtuosismo eletrônico meio enfadonho.
Ainda na primeira audição, quem sabe melhora.
Ouvindo It's The Beat, de Simian Mobile Disco
James Ford e James Anthony Shaw, duo de Djs ingleses por trás do Simian Mobile Disco marcam presença na última compilação do selo londrino Fabric (que já teve grandes momentos com Ricardo Villalobos e Spank Rock, ambos no ano passado).
FabricLive 41 começa num ritmo animador, marcado pelas batidas pesadas e dançantes do disco de estréia da dupla, Attack Decay Sustain Release em cima de uma seqüência de artistas obscuros (pelo menos pra mim, se alguém já ouviu falar de Shit Robot, Perc & Fractal ou Moon Dog dá um toque ae).
Problema é que lá pela metade dos mais de 72 minutos do set a parada envereda prum virtuosismo eletrônico meio enfadonho.
Ainda na primeira audição, quem sabe melhora.
Ouvindo It's The Beat, de Simian Mobile Disco
17.8.08
CUT COPY
Mais da metade do ano pra trás e já da pra dizer que os australianos do Cut Copy lançaram aquele que talvez seja o melhor disco de 2008. In Ghost Colours é um furacão de synth rock com uma faixa de matar depois da outra. Um álbum praticamente sem erros - e divertidissimo.
Na esteira do sucesso dos caras (que atualmente fazem uma turnê mundial, mas nada de Brasil) vale a pena conferir o disco de estréia - Bright Like Neon Love, de 2004. Nem de longe tão inventivo como o Ghost Colours (rola inclusive uma chupinhação sem vergonha de Daft Punk na faixa Zap Zap) ainda assim vale a audição pelo empenho do trio.
Mais da metade do ano pra trás e já da pra dizer que os australianos do Cut Copy lançaram aquele que talvez seja o melhor disco de 2008. In Ghost Colours é um furacão de synth rock com uma faixa de matar depois da outra. Um álbum praticamente sem erros - e divertidissimo.
Na esteira do sucesso dos caras (que atualmente fazem uma turnê mundial, mas nada de Brasil) vale a pena conferir o disco de estréia - Bright Like Neon Love, de 2004. Nem de longe tão inventivo como o Ghost Colours (rola inclusive uma chupinhação sem vergonha de Daft Punk na faixa Zap Zap) ainda assim vale a audição pelo empenho do trio.
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