9.12.02
PAPAI NÃO PREGUE (...E FILHINHA, NÃO CANTE TÃO ALTO, POR FAVOR)
Abaixei o disco inteiro da Kelly Osbourne e ouvi e a conclusão a que cheguei é que:
(a) ela está infinitamente melhor do que o pai (de hoje em dia, claro);
(b) ela é melhor do que a Avril Lavigne (o que não significa muito, sorry Lúcio);
(c) ela é bem pior do que dezenas de bandas de garotas; e,
(d) o rock não ficou melhor e nem pior com esse disco.
Ouvindo Utopia, de Goldfrapp
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