Ontem o velho Azalba esteve em um evento único e memorável e, cá para nós, legal pacas!
Depois de longos e assustadores 15 anos! (é seus animais, sou velho pra cacete) reencontrei um pessoal adorável que teve uma participação importantíssima na minha famigerada biografia. Ontem, reencontrei a galera do colégio Campos Salles, colégio no qual a criança aqui estudou por toda a sua vida até decidir, de forma insana e retardada e psicótica, fazer uma matrícula em uma faculdade de Direito.
Smiths, Cocteau Twins, Bauhaus, Echo & the Bunnymen, B´52, Pixies, Simples Minds, House of Love, The Fall, Siouxsie and the Banshees, enfim, todo um flashback musical oitentista explodiu violentamente na minha cabeça e, desde ontem, não consigo ouvir outra coisa que não tenha sido produzida durante a minha tenra adolescência.
O negócio é que mesmo com meus arroubos “anti-geriatras”, divido com vocês que foi SENSACIONAL ter crescido durante uma época na qual o Mick Jagger não era um velho babão e New Order ainda era uma banda, tempos distantes e legais em que para ser cool mesmo não era necessário ir em porra de Funhouse nenhuma, mas apenas ter carteira de velcro, calça da OP e camiseta Hang Loose.
Adorei muito e de verdade ter reencontrado estas crianças...
Ouvindo Psycho Killer, a versão Broken Menelau ficou supimpa, de Talking Heads
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